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Estado e capital apresentaram aumento na tendên- cia da mortalidade por neoplasia de mama na po- pulação feminina de 40 anos e mais até 1999, osci- lando as taxas no período posterior. Em 2004, as taxas no estado e na capital foram 34,2 e 40,7/100 mil hab., respectivamente. Figura 4. Taxa padronizada da mortalidade por neoplasia de mama na idade de 40 anos e mais, 1996-2004 80,00 Agravos e doenças não transmissíveis Figura 5. Taxa padronizada da mortalidade por neoplasia de traquéia, brônquios e pulmão na idade de 30 a 49 anos, 1996-2004 Taxa por 100 mil hab. 10,00 8,00 6,00 4,00 Figura 6. Taxa padronizada da mortalidade por acidente de transporte terrestre, 1996-2004 Taxa por 100 mil hab. 45,00 40,00 35,00 39,00 25,00 Taxa por 100 mil hab. 60,00 40,00 20,00 2,00 20,00 15,00 1996 1998 2000 2002 2004 0 1996 1998 2000 2002 2004 ⚫ Capital - Tendência linear capital ⚫ UF Região Tend. linear região ⚫ Brasil Tend. linear UF Tend. linear Brasil • Capital • Região Tendência linear capital ⚫ UF Tend. linear região ⚫ Brasil Tend. linear UF Tend. linear Brasil 0 1996 1998 2000 2002 2004 • Capital - Tendência linear capital ⚫ UF ⚫ Região Tend. linear região ⚫ Brasil Tend. linear UF Tend. linear Brasil Apesar da flutuação das taxas, estado e capital apresentaram aumento na tendência da mortalida- de por neoplasia de traquéia, brônquios e pulmão na população masculina de 30 a 49 anos. O Brasil mostrou pequena queda na tendência e a região, pequeno declínio ao final do período. Em 2004, as taxas no estado e na capital foram 5,2 e 9,5/100 mil hab., respectivamente. Evolução da mortalidade por acidentes de transporte e violência, 1996 a 2004 Dos óbitos por causas conhecidas, as causas ex- ternas foram a segunda causa de morte no Mato Grosso do Sul (15,8%) e terceira em Campo Grande (15,4%), no Centro-Oeste (16,5%) e no Brasil (14,2%), em 2004. Acidentes de trânsito Estado e capital apresentaram queda na tendência da mortalidade por acidentes de transporte terres- tre até 2000, quando as taxas passaram a aumen- tar, semelhante à evolução no Brasil e região. Em 2004, as taxas no estado e na capital foram 31,2 e 30,2/100 mil hab., respectivamente. Estado e capital apresentaram queda na tendência da mortalidade por atropelamento até 2000, quan- do as taxas passaram a aumentar. O Brasil e região apresentaram queda na tendência até metade do período, com estabilidade das taxas nos anos se- guintes. Em 2004, as taxas no estado e na capital fo- ram 7,1 e 6,1/100 mil hab., respectivamente. 21 Secretaria de Vigilância em Saúde/MS
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